Texto Vigésimo Primeiro
COM TODAS AS LETRAS
Teu trabalho é inútil.
Não serve ao estômago
À boca
Ao intelecto
À alma.
Teu esforço não serve
Para nada
(senão para que te deixem viver miseravelmente)
querem-te para o serviço idiota
Que não aproveita à vida
Ao sexo
Ao amor.
Inzoneiro,finges sério labor,
Elencas razões essenciais
Para um fazer estúpido.
Melhor se fizesses cócegas aos cães,
Receberias fidelidade e lambidas.
Sísifo e burro acreditas na dignidade do esforço
Sempre pago a menor.Sempre!
Por quê trabalhas?
Ganhas muito,
para a imbecilidade que fazes.
Laboras,qualquer coisa e mal
Por tempo determinado e igual.
Ocupado com nada
Esperas que te paguem,
Recompensem
Reconheçam.
Para quê trabalhas?
Mentem quando te falam
da dignidade do trabalho.
Melhor que tomasses a comida do outro.
Serias mais respeitado como inimigo!
Defrontar-te-ias com a força do outro:
Repartem ou morrem.
Vives dando da tua força e
Do teu suor aos que nem pedem.Compram
a tua ignorância e estupidez.Bobo,
esperas que tenham por ti a compaixão dos bem fornidos.
Eles não repartirão.
Eles não podem ser condescendentes
com pobres de espírito.
Não és sequer uma ameaça às necessidades deles.
É comum que chores
Como uma cria abandonada,
Com olhos de esperança na bondade deles!
Sê bom para ti mesmo,
Ou repartem ou morrem!
Teu trabalho é inútil.
Não serve ao estômago
À boca
Ao intelecto
À alma.
Teu esforço não serve
Para nada
(senão para que te deixem viver miseravelmente)
querem-te para o serviço idiota
Que não aproveita à vida
Ao sexo
Ao amor.
Inzoneiro,finges sério labor,
Elencas razões essenciais
Para um fazer estúpido.
Melhor se fizesses cócegas aos cães,
Receberias fidelidade e lambidas.
Sísifo e burro acreditas na dignidade do esforço
Sempre pago a menor.Sempre!
Por quê trabalhas?
Ganhas muito,
para a imbecilidade que fazes.
Laboras,qualquer coisa e mal
Por tempo determinado e igual.
Ocupado com nada
Esperas que te paguem,
Recompensem
Reconheçam.
Para quê trabalhas?
Mentem quando te falam
da dignidade do trabalho.
Melhor que tomasses a comida do outro.
Serias mais respeitado como inimigo!
Defrontar-te-ias com a força do outro:
Repartem ou morrem.
Vives dando da tua força e
Do teu suor aos que nem pedem.Compram
a tua ignorância e estupidez.Bobo,
esperas que tenham por ti a compaixão dos bem fornidos.
Eles não repartirão.
Eles não podem ser condescendentes
com pobres de espírito.
Não és sequer uma ameaça às necessidades deles.
É comum que chores
Como uma cria abandonada,
Com olhos de esperança na bondade deles!
Sê bom para ti mesmo,
Ou repartem ou morrem!
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